Mediadores de Leitura
Mediadores de Leitura

 


O Plano Nacional de Leitura divulga uma bolsa de mediadores de leitura que realizam projetos de promoção da leitura em áreas e com públicos diversos. Pretende-se assim dar resposta a instituições que procuram ações de capacitação e mediação da leitura para os seus públicos. A presente bolsa tem como objetivo constituir um repositório acessível, a partir do qual cada entidade possa escolher e avaliar os projetos que mais se adequam às suas necessidades.

 

 

 

 Ana Cristina Paiva   A CULTIV- Associação de Ideias para a Cultura e Cidadania tem mais de 20 anos de experiência em território nacional, na área da mediação da leitura. O projeto que iniciou a sua constituição - A Poesia não tem grades - levou poesia a quase todos os estabelecimentos prisionais portugueses, pela mão de Filipe Lopes, o seu fundador.
Atualmente a associação desenvolve trabalho continuado em projetos de educação não formal com jovens e idosos, tendo a literatura em geral, e a poesia em particular, como meio preferencial para a criação de oportunidades de criação artística e desenvolvimento pessoal e grupal de indivíduos.
Ana Cristina Pereira é voluntária da CULTIV, desde 2015, e coordenadora de projetos. A sua formação em psicomotricidade permitiu acrescentar movimento e expressão corporal ao trabalho de mediação da leitura já desenvolvido pela associação

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Pretendem apresentar sessões que tragam novos leitores ou consumidores de histórias. Acreditam que todos trazemos histórias dentro de nós e creem no valor do livro desde a primeira infância: um valor transformador, agregador, revelador e identitário. A sua escolha criteriosa advém da experiência desde o momento em que param para pensar o livro ilustrado. Interessam-se por levar a materialidade e a literatura e revelá-la através da sua Voz.
Voz e palavra unidas, como elas próprias, para contar as histórias a quem passa.

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Atriz, autora, investigadora de contos populares e mitologias do mundo, poesia, música e cancioneiro tradicional, narração e performance oral cénica.
Licenciada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema e pós-graduada em Promoção e Mediação da Leitura pela Universidade do Algarve, integrou a equipa do Arquivo de Folclore da organização City Lore em Nova Iorque. É cofundadora da companhia de teatro documental CASEAR, Criação de Documentos Teatrais. Dedica-se desde 2008 à recolha, investigação e narração de contos de tradição oral, dentro e fora de Portugal, tendo representado o país em diversos encontros internacionais (Europa, Irão, Cabo Verde, Canárias, América do Sul e EUA). É colaboradora do Instituto de Estudos de Literatura e Tradições da UNL-FCSH, do CEAO (que alberga o Arquivo do Conto Tradicional Português e que é responsável pelo Catálogo dos Contos Tradicionais Portugueses com as Versões Análogas dos Países Lusófonos) e da cooperativa Memória Imaterial, onde trabalha como atriz, narradora e programadora.

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A Ana Tenente nasceu em Castro Verde. Estudou ensino e especializou-se em Literatura Infantil. É professora, estuda e trabalha com livros, sendo mediadora de leitura juntamente com o Gato Leitor, um projeto feito de inquietação e curiosidade, que conjuga e cultiva o verbo pensar no campo das artes e dos livros. Os seus serviços e produtos desassossegam as ideias e alimentam o imaginário.

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Com formação em Ciências da Educação e pós-graduação em Livro Infantil, trabalha nas áreas do Livro Infantil, da Didática Lúdica e da Expressão Dramática.
Ao longo de uma década desenvolveu, com continuidade, trabalho de mediação de leitura numa biblioteca escolar, em duas ludobibliotecas e numa ludoteca.
Possui um longo percurso como profissional de educação não-formal, sendo formadora, narradora profissional e técnica da área lúdica. Trabalhou em grupos de teatro, escolas, institutos, colégios, bibliotecas e entidades públicas, em modalidade de formações, aulas, oficinas, sessões de contos, espetáculos e dinamização de jogos de mesa, para diferentes associações culturais, fundações, instituições, câmaras e festivais nacionais e internacionais.
Como trabalhadora independente, colabora, atualmente, com a Associação Cultural “Estamos a pensar”, da qual é sócia fundadora, e que tem como finalidade a criação e a promoção de atividades culturais, artísticas e lúdicas à volta das histórias, da educação não formal, da narração e da arte em geral.

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 Apanha-Palavras 

 Ana Isabel Gonçalves (Mestre em Arte e Educação) e Paula Pina (Doutorada em Estudos de Cultura) são uma dupla de artistas, criadoras e contadoras de histórias, animadoras e mediadoras de leitura, com vasta experiência de formação e de trabalho com educadores, professores, animadores e profissionais de outras áreas, bem como com diversos públicos (desde bebés a seniores). São autoras da rubrica radiofónica diária Palavras de Bolso (RTP – Antena 2) e de Pequenas Histórias de Grandes Músicos (RTP – Rádio Zigzag). Dirigem a equipa do coletivo Apanha-Palavras – Produção Cultural, criando projetos inclusivos, criativos e multidisciplinares e gerando oportunidades equitativas no acesso à arte, cultura e conhecimento.

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O Bairro dos Livros é uma equipa profissional, dinâmica e apaixonada pelo setor cultural, que trabalha soluções integradas de Eventos Culturais e Comunicação para empresas e instituições de vários setores. Assinam a direção artística Minês Castanheira, poeta, e Catarina Rocha, artista plástica. Há treze anos no mercado, são hoje uma marca sinónima de projetos criativos e artísticos de sucesso e notoriedade, firmemente implantada no tecido cultural e empresarial da cidade e do país.

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Atriz, escritora, contadora de histórias, curadora, consultora, produtora e mediadora de projetos para a leitura.

Artista da palavra nascida no Rio de Janeiro e que escolheu viver em Portugal, onde se sente muito bem acolhida. Tem participado em ações de promoção de leitura e narração de histórias no Caminhos de Leitura, Maratona de Leitura Sertã, Palavras Andarilhas, Folio, Rio de Contos, Festa dos Contos, em iniciativas da Rede de Bibliotecas Escolares e em diversos eventos e espaços culturais. Coordenou o livro Bendito e Louvado Conto Contado, publicado simultaneamente no Brasil e em Portugal. Criou o Projeto Sidónio Muralha, o poeta viajante, para o centenário do autor.
Desde 2012 pesquisa e ministra cursos sobre promoção de Leitura e Literatura Digital. É coordenadora da Red Internacional de Cuentacuentos, coordenadora técnica do Selo Caminhos de Leitura e presidente da Ações & Conexões – Associação Cultural de Portugal.

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Acareia tudo quanto é memória. Não vive sem livros. É mediadora de leitura. Conta histórias. Viaja muito ao redor de si, nas viagens que faz pelo mundo. Tem mãos inquietas. Faz livros de pano e pastéis de nata. Tem o vício dos livros antigos. O lume de chão é companhia onde a palavra é encontro com o mundo e com o outro. A palavra une, desembaraça e abraça.
Licenciou-se em Educação de Infância pela Universidade de Évora e fez uma Pós-Graduação em Livro Infantil pela Universidade Católica de Lisboa.
Como mediadora de leitura e contadora de histórias, participou em vários encontros nacionais e internacionais. Em Cabo Verde, integrou o projeto que implementou as primeiras 9 Bibliotecas Escolares. Em Moçambique, fez parte do projeto “Mamãs em Movimento” e, em Angola, participou no Projecto Cuerama.
No período da Covid-19 foi responsável pela Hora da Leitura do 1.º e 2.º Anos de Escolaridade do Estudo em Casa, transmitido pela RTP Memória.
É membro do júri do Observatório de Leitura.
Ganhou o Prémio Carreira Alumni 2023 pela Universidade de Évora.

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Carlos Marques é diretor artístico da Trimagisto, ator, músico, contador de histórias e um entusiasmado pelo mundo.
Licenciado em Estudos Teatrais pela Universidade de Évora. Estudou no Institut del Teatre de Barcelona. Iniciou o percurso profissional em 2000. Criou vários espetáculos de teatro e música. Escreveu o audiolivro ilustrado Contos Cantados, com a Bichinho do Conto; o artigo para a UFP editora “Contar é um ato de resistência” e o conto “Pouco Juízo e a Morte”, que integra a coletânea Bendito e Louvado, Conto Contado: Contos Populares Portugueses para a editora Aletria.
Deu voz a dois audiolivros da secção ‘HOT – Histórias Oralmente Transmissíveis’ da editora Boca - Palavras que alimentam: “Era, não era” e “Tresmalhados” de Maria Morais.
Assume-se como contador de histórias desde 2005, contado e cantado entre e além-fronteiras em festivais, escolas, bibliotecas e lugares agradáveis.
É o curador do evento FESTA DOS CONTOS, FESTIVAL DA PALAVRA desde 2009.

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Clara Haddad é escritora, narradora, biblioterapeuta e formadora. Uma multifacetada artista da palavra luso-brasileira. Possui mais de três décadas de trajetória artística. O seu prestígio internacional levou-a a explorar mais de 10 países.
Compartilha o seu conhecimento, contribuindo para a formação de novos contadores de histórias. Mais de 4.500 alunos foram formados nos seus cursos presenciais e online. Faz espetáculos para todos os tipos de público.
O reconhecimento internacional de Clara Haddad foi consagrado em 2015, na Bélgica, onde foi eleita a melhor narradora em Língua Portuguesa da Europa. Em 2020, a sua notável contribuição no campo da narração e mediação de leitura foi reconhecida com o Troféu Baobá, o "Óscar brasileiro" nesse setor. É fundadora e diretora da Escola de Narração Itinerante, projeto pioneiro de formação de narradores em Portugal (2006). Em 2023, criou o 1.º clube de Storytelling e Literatura “Confraria da Palavra”. Também é editora da Fábrica das Histórias.

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 Cristina Paiva   A Andante é uma companhia de teatro que se dedica exclusivamente à promoção da leitura. Desenvolvemos este trabalho há 25 anos nas bibliotecas públicas e escolares, nas creches e escolas, nas prisões e feiras do livro, nos encontros literários e de forma continuada com as comunidades. Esta associação trabalha com o objetivo principal da promoção da leitura, da sedução de leitores. Pensa que melhores leitores gerarão melhores cidadãos, mais responsáveis, mais críticos, mais capazes de pensar e decidir pela sua própria cabeça. Sente a necessidade de ser especialmente direta e descobriu que a melhor forma é através da poesia. Porque a poesia é música, é emoção, é jogo cerebral, é imagem, é brincadeira, é jogo físico e estabelece uma rápida relação com a memória.

Em https://www.andante.com.pt estão as restantes informações. 

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Mediadora de leitura e contadora de histórias.
É licenciada em Psicologia Educacional e Pós-Graduada em Ciências Documentais. A Biblioteca de Beja foi durante trinta anos a casa onde cresceu profissionalmente, buscando utopias, guiada por bons Mestres. Hoje continua a trabalhar em processos de mediação cultural e desenvolvimento humano, envolvendo literatura, narração oral, património oral e performance narrativa a partir do coletivo cultural Chão Nosso, Crl.
Publica em Portugal e no Brasil desde 2008. Por ter a cabeça cheia de perguntas e viver quase sempre deslumbrada com a vida, recusa-se a viver sem estar espantada por existir. A vida ensinou-lhe o significado mais profundo do verso do poeta: “(...) Só é livre quem liberta”.

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Dora Batalim SottoMayor

 

 Especialista em livros infantis, pedagogia e artes. Estudou Literatura, Sociologia da Cultura, Pedagogia, Ciências da Educação e Terapia pela Arte. É docente universitária em licenciaturas e mestrados de Educação. Integrou a equipa do Serviço Educativo da Fundação Calouste Gulbenkian e colabora com diversas instituições culturais, desenvolvendo atividades de carácter artístico-pedagógico para o público infantojuvenil, adulto e sénior. Coordenou a Pós-graduação em Livro Infantil da Universidade Católica. Faz parte do grupo de especialistas do Observatório de Leitura e da equipa do Instituto Emília, no Brasil. Coordenou o Serviço educativo da Bedeteca, projetos na área das bibliotecas escolares da Câmara Municipal de Lisboa e da de Cascais. Traduz e revê livros para crianças, é consultora da coleção “Missão: Democracia” da Assembleia da República. Entre outros concursos, foi jurada em várias edições do Prémio Nacional de Ilustração. Cria e adapta materiais pedagógicos, faz consultoria editorial e na área da mediação das artes. 

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Tem concretizado os sonhos que vão crescendo consigo. Viver no Alentejo, abrir uma livraria, saber receber o desgosto de a ter de fechar. Contar histórias fora do lar doce lar, encontrar um sentido para a vida além de ser mãe, ensinar, fazer amigos a contar histórias, conhecer o país de lés a lés com as histórias no coração e na ponta da língua. Gosta muito de chocolate e detesta a acidez que por vezes vem nas palavras. Gosta tanto de trabalhar e de livros que se atreveu a transformar uma dor em amor, e fez nascer uma biblioteca itinerante (um tuk-tuk) que levou as histórias a todos, até àqueles que estão sozinhos em casa, a “Na Rua com Histórias”. Biblioteca esta que passou a ser de jardim nos Jardins do Bombarda. Nos últimos 8 anos a trabalhar com idosos e com público mais vulnerável, tem feito as mais fascinantes descobertas e aprendizagens da sua vida enquanto contadora de histórias, mediadora de leitura e formadora.

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Fábio Superbi trabalha com a narração de histórias, as marionetas e o teatro de formas animadas.
Pesquisador do universo das artes para as infâncias e juventudes, desenvolve trabalhos autorais em diferentes linguagens. Trabalha com contos tradicionais, memória e literatura. É idealizador do (RE)Conexo – Encontro de Teatro de Formas Animadas (São Paulo/Brasil). É também um dos organizadores do Encontro de Poesia e Contos de São Miguel de Acha (Idanha-a-Nova/Castelo Branco). É integrante da Estamos a Pensar - Associação Cultural. Participou em diversos festivais, entre os quais o FOLIO, o MÓ – marionetas Oeiras –, o Passa a Palavra, o FIMO – Festival Internacional de Marionetas de Ovar –, entre outros.
É brasileiro das Minas Gerais e adora pão de queijo com goiabada. Cruzou o mar para ouvir e contar histórias.

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Nasceu no Ribatejo, mas foi no Alentejo que percebeu que coentros e histórias vão bem com tudo. Especializou-se em Bioquímica e Genética Molecular, estudou aquilo que é invisível ao olho humano e investigou o nonsense a um nível microscópico.
O interesse pela aprendizagem, pela memória e pelas palavras levou-a ao projeto Re-word-it, onde desenvolve materiais didáticos para estimular a motivação e o envolvimento dos alunos na aprendizagem. Porque gosta de palavras, de brincar com o som, o ritmo e o significado, passa os dias a experimentar a leitura, a escrita, a poesia e a criatividade com miúdos e graúdos, nos mais variados contextos. É ainda escritora e formadora nas áreas da leitura e escrita, leitura em família e leitura para bebés. Com o objetivo de contribuir para a produção e mediação de livros de qualidade literária e estética para todas as infâncias, em 2022, fundou a UPA editora.

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Kiara Terra é atriz, escritora e doutoranda em Sociologia da Infância, pela Universidade do Minho em Portugal. Cursou Comunicação das Artes do Corpo PUC SP. A sua área de interesse é o cruzamento entre a performance, a infância e a arte narrativa contemporânea. Kiara Terra, desde 1998, apresenta pesquisas narrativas interativas, tendo o público como coautor da ação cénica. Participou nos festivais literários mais importantes de Portugal e Espanha e atuou em escolas e em instituições, e para o Ágora do Porto.
Em 2009, lançou o seu primeiro livro de literatura para a infância. Em 2020, Kiara Terra participou na criação de uma série de podcasts para a Unicef do Brasil (Deixa que eu conto) e idealizou, escreveu e produziu mais de 200 horas de programação infantil em áudio. Em 2022/23, Kiara Terra idealizou, produziu e apresentou a série Leia Com Uma Criança para o Itaú Social, no Brasil.

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Professora desde 1976, profissionalizada desde 1979, bibliotecária desde 1990, formadora certificada desde 1998. Desempenhou funções de coordenação, supervisão e formação na Rede de Bibliotecas Escolares (1998-2014). Tradutora, editora de conteúdos, curadora, gestora de informação, mediadora. Licenciada em História (1977). Pós-graduada em Ciências Documentais - Bibliotecas e Documentação (1990) e em Curadoria e Gestão de Informação (2015). Mestre em Ciências da Educação - Educação e Leitura (2007). Prémio IASL School librarianship (2009).
Membro fundador da Laredo Associação Cultural, faz parte da sua Direção. Integra outras associações, tais como: APMNR Associação Promotora do Museu do Neorrealismo, Associação Fórum Manifesto, IASL International Association for School Librarianship, BAD Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais da Informação, APCEP Associação Portuguesa de Cultura e Educação Permanente. Faz parte do júri do Observatório de Leitura Caminhos de Leitura (Pombal).
Integra as equipas Laredo. Especializações: educação, formação, leitura, literatura, literacia, gestão de projetos, comunicação, curadoria, bibliotecas.

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Pintor, mediador cultural, narrador, ilustrador, autor de literatura para a infância e juventude, é associado da Laredo Associação Cultural. Desenvolve atividades de promoção do livro e da leitura ao longo da vida, fomentando a inclusão. Promove parcerias em todo o país com profissionais da educação, de bibliotecas, de museus e de ação social, envolvendo a literatura e outras artes.

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O Ministério dos Livros é um blog sobre livros e seus derivados. Procura levar a outros leitores novidades sobre livros, notícias, curiosidades, comentários sobre as leituras realizadas. É um espaço de amor pelos livros partilhado com outros leitores.

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A sua vida são pessoas, sensações.
A escrita e a leitura são escafandros, mergulho em nós: o eu & os outros.
Explora cada vez menos significados, cada vez mais sentidos.
Inventa espetáculos e oficinas, recheados com sinestesias deliciosamente literais.
Escreve como quem desenha um mapa, lê como quem desmonta um brinquedo.
E aproxima-se do tesouro: nós!, sempre nós. A nossa alma de meninos,
a nossa madura capacidade de mudar o Passado, desembrulhando o Presente.
Mistura tudo – arte, ciência, filosofia, terapia, religião, economia – no mesmo bolo,
acreditando que um dia não haverá seres humanos separados, fatia por fatia.
Dia a dia, segue o rasto da fada transparente que abria a boca fininha e dizia,
soprando pelo buraco da fechadura:
" a poesia nasce na raiz da vida e desagua
nas folhas da literatura".

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Em primeiro lugar, é leitora apaixonada e minuciosa, conhecida pelas montanhas (ou constelações) de livros que vai desenhando pelos lugares onde vive e trabalha.
Depois, é mediadora da leitura e da escrita. Desenvolve projetos em continuidade que duram há mais de uma década: “Grandes Histórias para Pequenos Leitores”, num Jardim de Infância da sua cidade, desde 2012; “Conversas Pequenas: Encontros sobre Livros e Leitura para Pais e Profissionais”, desde 2013; “Laboratório de Leitores Livres” e “Oficina de Leitura e Escrita”, para alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclo, desde 2014. Também conta (com livro) em escolas, bibliotecas, livrarias, museus e não só.
Dá formação e tem em carteira um leque variado de ações (algumas acreditadas pelo CCPFC).
Escreve (não-ficção), traduz e faz revisão de texto. Por vezes, guarda os seus pensamentos num pequeno armazém de palavras a que chamam blogue. Outras vezes, partilha-os em encontros e conferências.

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Pri Ballarin

Pri Ballarin é uma apaixonada pelo objeto livro, linhas, papéis e bons encontros. Designer gráfica e artista visual, licenciada em Educação Artística pela Universidade de São Paulo e com mestrado em Práticas Tipográficas e Editoriais Contemporâneas pela Universidade de Lisboa, é autora de livros publicados no Brasil e em Portugal. Idealizadora do projeto reVOAr, um ateliê-biblioteca móvel experimental de livros desobedientes, promove o contato lúdico, interativo e provocador com o objeto livro e a própria leitura. Explora as materialidades dos livros como espaços de criação poética e construção de narrativa, ampliando a compreensão dos leitores a respeito das possibilidades deste objeto. Atualmente vive entre Lisboa e São Paulo, e segue, em pontos livres, costurando amizades, imagens e livros de mundos tão diferentes e tão próximos

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É leitora desde que se lembra e aí começou tudo. Escritora, mediadora de leitura e formadora na área da Animação Leitora e da Literatura para a Infância e Juventude. Licenciada e pós-graduada em Estudos Literários, pela Universidade do Porto, e em Livro Infantil, pela Universidade Católica Portuguesa, a que se acrescenta, ainda, um curso pela Berlin Summer University of the Arts. É autora de obras como o álbum Filas de Sonhos, publicado em cinco países e traduzido para quatro línguas, premiado em vários países da Europa e América Latina. Nos últimos anos, atravessou o país de uma ponta à outra, passando por todos os distritos do Continente, Madeira e Açores, com visitas de autora, sessões de Mediação de Leitura, Oficinas Criativas ou Formativas e Seminários. É voluntária e formadora da Associação Nuvem Vitória e parceira da Escola Superior de Educação Paula Frassinetti, na área da formação em Animação Leitora e LIJ.

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Contador de histórias, escritor, formador creditado e ilustrador. As suas propostas abrangem um amplo universo leitor e narrativo: visitas de autor, espetáculos e palestras, desde crianças pequenas até adolescentes e adultos. Desloca-se a todo o país e é conhecido como "O pior contador de histórias do mundo".

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Sofia Paulino foi livreira. Atualmente é autora, ilustradora, editora, mediadora de leitura e narradora. Trabalha com os vários públicos aliando a palavra, as histórias e as artes. Faz atividades de artes plásticas onde o motor é a criatividade aliada à narração das histórias. É autora de vários livros que, na sua maioria, fazem parte do catálogo do Plano Nacional de Leitura. Tem o projeto Contadeiras de Histórias, que engloba as artes plásticas e a escrita, além da ilustração, e é neste meio que dinamiza as várias ações que executa em escolas, bibliotecas, livrarias, espaços de artes e festivais literários. Valoriza a importância da arte como caminho e procura que esta chegue a todos como forma de libertação e de criatividade. Define a Palavra como o fio condutor do seu trabalho, dando relevância à tradição oral e à partilha de histórias. Na sua escrita, a poética está implícita e é neste contexto que cria as suas oficinas.

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Informação científica e recursos para o ensino da leitura e da escrita.
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Plano de Intervenção Cidadãos Competentes em Leitura e Escrita.
LEITURA ORIENTADA
Recuperação e reforço de aprendizagens no Ensino Básico.
CARTOGRAFIAS LEITORAS
Mapear iniciativas de leitura e escrita do ensino superior
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